O “Carro Matto”: carroça com garrafas empilhadas recria a chegada do vinho em Florença
Entre as excelências toscanas conhecidas em todo o mundo, um lugar especial pertence, sem dúvida alguma, ao vinho. A região do Chianti é célebre por suas uvas que rendem um produto único, de cor rubi viva e com aroma inconfundível.
“Diga-me o que comes e te direi quem és” proclama o famoso ditado de Jean Anthelme Brillat-Savarin. A Itália está entre os países-símbolo dessa filosofia e conhecer a comida italiana, com a sua história, a sua variedade e a sua genuinidade, significa conhecer a cultura e a identidade de uma nação inteira. Os pratos típicos, com suas variações regionais mais ou menos famosas, se transmitem há séculos e contam, por meio de seus ingredientes, histórias de dominações e de influências culturais, políticas e sociais. Sentar à mesa na Itália é, portanto, uma verdadeira experiência sensorial e cultural, que se dá através de matérias primas de alta qualidade e de antigas tradições culinárias prontas para serem descobertas.
Florença é uma cidade de beleza estonteante, mas com o verão fica definitivamente incandescente! Para combater o calor de agosto, o florentino DOC está sempre equipado com suas figuras de linguagem descontraídas e irônicas! Vamos revelar um pequeno guia de sobrevivência às ondas de calor, para aproveitar ao máximo o verão na cidade ou, porque não, fazer uma rápida viagem à praia!
Florença é uma das cidades mais incríveis do mundo, cuja beleza inspirou gerações inteiras de poetas, arquitetos, músicos, escultores e pintores. Um verdadeiro cofre que guarda a sete chaves a arte e a cultura de séculos, além de manter as paisagens de tirar o fôlego, suas vielas poéticas e sua arquitetura majestosa que fazem qualquer um se apaixonar.
Como explicar algo que você ama profundamente a outra pessoa, de um jeito que ela realmente entenda sua paixão? Muitas vezes, seja sua música favorita, o melhor local para se sentar e ler um livro ou a melhor vista para um pôr do sol... essas coisas intangíveis são difíceis de descrever. É ainda mais frustrante porque, sendo intangíveis, normalmente significam mais do que aquilo que podemos tocar.